É só vantagens:
- Já temos pés descalços, pobreza e espírito empreendedor para vender colares nas praias;
- No norte podiam reabrir as fábricas têxteis para fazer biquínis e toalhas para os 873 resorts ”tudo incluído” que iam nascer que nem cogumelos na linha de costa. Investimento estrangeiro, claro;
- Íamos ganhar mais costa com a separação da Espanha;
- Podíamos trazer a Galiza, onde se come bem e deixar a Madeira para trás, com o Alberto, claro;
- Iniciava-se a produção de cana-de-açúcar, revertendo-se num shift do garrafão de vinho para o rum;
- Toda a população teria a possibilidade de aprender o inglês sem estudar, deitando por terra a primazia do Algarve e do Zézé Camarinha e permitindo que os custos de educação baixassem;
- Falando em educação, a discussão sobre o fecho das escolas deixaria de fazer sentido e seria incentivada: afinal os miúdos vão ser precisos nas zonas turísticas para pedir coisas aos turistas;
- Na política, o excesso de calor poderia fazer com que andassem todos à batatada na Assembleia da República, o que seria deveras engraçado.
- Mais engraçado ainda, era andarmos todos de chinelo e vê-los a suar de fatinho enquanto fazem, como se diz, política? Não… ah, nada, enquanto fazem nada!
- Longe do bacalhau, o Natal passaria a ser povoado por lagosta;
- Ninguém fazia anos de Inverno;
- Deixaria de existir aquela amostra de neve na Serra da Estrela. Com o mar ali ao pé, do lado que era de Espanha, fazíamos aqueles escorregas de areia como há no Nordeste Brasileiro, mas com mais pinta e declive;
- Muito boa gente podia levar com uns cocos na cabeça, que só fazia era bem…
Amigos da fronteira, comecem a escavar!
Eu escavo! Subscrevo :) só vantagens mesmo!!
ResponderEliminarTenho aqui uma colher, allez à fronteira!
ResponderEliminarAinda assim, born to be alentejana!
ResponderEliminarImagina uma vida Alentejanó-tropical?? Brutal...
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