sábado, 17 de julho de 2010

Críticas: Reportagem fresquinha sobre o SBSR!

Acabei de chegar do SBSR, e como o nosso blogue é espectacular e extremamente actual, vou já expressar a minha opinião pessoal antes de cair redondamente a dormir.

O espaço onde se realiza o festival é fabuloso. Estamos praticamente no meio de um pinhal, o cheiro que se respira é de natureza e o cenário é realmente fabuloso. Contra: meus caros... Levem máscara, daquelas da Gripe A, e levem uns óculos de natação, porque a poeira é tanta, tanta que eu tenho os olhos maiores que o Poupas neste momento... E nem o lenço festivaleiro ajudou, eu toda me transformei em pó, bem antes de tempo, diga-se.

Ainda associado a esta areia ou poeira, como quiserem chamar, temos um chão completamente dismórfico. Ora sobe, ora desce, ora tem ondinhas, ora tem ramos que nos fazem rasteiras maldosas... Às 19.00h da tarde parecia que todos os presentes já estavam bem bebidos, mas afinal não... Era mesmo da superfície!

O palco principal está no melhor local do recinto para estar um palco principal. A malta minorca (me) pode usufruir de uma ampla vista porque o declive pouco acentuado permite um vislumbre fabuloso! Assim vi Cut Copy que é altamente recomendável.

Tenho uma observação a fazer em relação às casas de banho: papel higiénico? Qualquer dia também temos de puxar o autoclismo, não? É a desconexão completa com o ambiente festivaleiro! Já agora, mais umas quantas casas de banho não faziam mal nenhum, senhores organizadores do festival.

Uns Grizzley Bear algo chatinhos para um ambiente festivaleiro ditaram a hora de ir para casa. E aqui começa a maior crítica à organização deste festival! Primeiro só encontrámos o carro no meio do estacionamento graças à minha visão raio X penetrante (ainda bem que diziam que o parque era bem iluminado; amanhã: levar lanterna); depois, não podemos voltar pelo mesmo caminho que seguimos para chegar ao recinto.

Em vez de um percurso que fazemos em 10 minutos, somos obrigados a fazer outro, bastante maior, em terras cujos nomes nem devem ser pronunciados e que demorou, nada mais, nada menos do que 40 minutos. Ok, podem dizer que não foi assim tanto, mas acreditem em mim quando vos digo que parecia que estávamos a dar a volta pelo Algarve! E perguntam vocês, então e placas? Nada, teve de ser a nossa grandiosa capacidade de orientação a nos salvar, e não nos perdemos uma única vez! É que eu sou geógrafa, tenho um GPS... Em mim!

3 comentários:

  1. Hei hei, Grizzly Bear não foi chatinho, o problema foi ser em ambiente de festival onde está tudo a falar e a andar dum lado para o outro (porque estamos sempre no local de passagem?) porque se não tinha sido muito bom, aliás, como no Coliseu, onde se está lá para apreciar a música. Faz toda a diferença!

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  2. Grizzly Bear nao é chato, é monotono!!!!!!!!!!!!!

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  3. Eu sei onde tens o GPS! Hehehehehehehe

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